VEJA AS FRAUDES E DESVIOS QUE A AUDITORIA APONTOU NAS GESTÕES DE MOACIR, ESPÍNDOLA E ZÉ PREFEITO

Uma Edição Especial do Informativo Rodosul, o jornal do sindicato, que já está circulando, traz os resultados da auditoria que apontou inúmeras fraudes e desvios nas gestões dos ex-diretores Moacir Anger, que ocupou os cargos de presidente e vice-presidente, Francisco Espíndola, presidente em dois mandatos, e José Antônio Silva, o “Zé Prefeito”, que foi vice-presidente e tesoureiro da entidade. 

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Veja a íntegra da auditoria clicando aqui.

Os três foram afastados judicialmente da direção do sindicato em 23 de junho de 2016, através de uma medida liminar da 17ª Vara da Justiça do Trabalho, devido à grande quantidade de provas apresentadas contra eles. A nova diretoria que assumiu, com Irineu Miritz Silva de presidente, decidiu contratar uma auditoria externa para tirar a limpo tudo que tinha acontecido na gestão deles.

A auditoria da PAC Serviços Empresariais é uma verdadeiro ESCÂNDALO, pois mostra que os três causaram enormes prejuízos ao sindicato e usaram os recursos e bens da entidade em benefício próprio e de pessoas das suas relações. Com todas as provas em mãos, a direção atual abriu processo judicial contra Moacir, Espíndola e Zé Prefeito, buscando a condenação dos responsáveis por todos os ilícitos cometidos.

Entre outras coisas, a auditoria mostra que:

  • O Sindirodosul pagava contas do Sindirodomun, de Cachoeirinha, uma vez que  Zé Prefeito era tesoureiro do Sindirodosul e presidente do Sindirodomun ao mesmo tempo, no período em que Espíndola e Moacir forma presidentes do nosso sindicato.
  • R$ 3 milhões que aparecem como saldo no último balancete da direção do Moacir simplesmente sumiram, não foram encontrados em nenhuma conta bancária e nem no cofre do Sindirodosul.
  • A Pousada foi comprada e paga pelo Sindirodosul mais de uma vez.
  • Mesmo depois de renunciar ao cargo de presidente, Espíndola continuou assinando cheques do Sindirodosul, ilegalmente. Fizeram uma farra com cheques do sindicato.
  • Os três usaram recursos da conta bancária do Sindirodosul na compra de apartamentos para eles em Tramandaí.
  • Fizeram vários empréstimos ilegais para o Sindirodosul, pagando juros abusivos, com pessoas das suas relações.

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